segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Nala*

Publicada por Sofia à(s) segunda-feira, novembro 23, 2009 10 comentários
A castanhinha aqui da frente é a Nala, a branca lá atrás é a Lucky


Apesar de nunca teres escrito exclusivamente sobre elas, já lhes fiz algumas referências aqui e aqui.
A Nala é a mais velha, depois veio a Lucky e tornaram-se inseparáveis, assumindo a Nala sempre a posição de chefe. De dominante. Tem um porte esguio e um andar elegante. Nunca ladra,mas quando o faz chega a ser assustadora.
A Lucky é o oposto. Gorducha e com um andar desleixado ladra imenso mas um ladrar muito de 'cadela'.
O que têm em comum é que são ambas uns amores, meigas e obedientes. Deitam-se logo de barriga para o ar, à primeira festa que se lhes dá.

Hoje a Nala faleceu. Andava há uns dias doente, afastada, escondida e hoje morreu. E não tenho nada para dizer sobre isto a não ser que é profundamente injusto e triste.
E como disse a tia do Bruno "Os animais conquistam-nos o coração. A mim mais do que as pessoas." E eu sou muito assim, e quem me conhece sabe disso.
Por isso agora o meu coração está um bocadinho despedaçado.


Nala

sábado, 21 de novembro de 2009

Minha Linda Joana

Publicada por Sofia à(s) sábado, novembro 21, 2009 15 comentários
Eu gosto muito de ti, mas da próxima vez que tiver de jantar com o raio da tua amiga vai haver luta de lama.
Tu viste, eu controlei-me, ignorei as bocas baixas dela, quando ela discutiu comigo eu cessei por ali a conversa e tudo e tudo e tudo. Mas isso foi hoje. Mais um dia assim e o nariz dela vai ser apresentado á minha esquerda.

Isto foi só um aparte, desculpem lá.

E a pergunta mais burra do mundo "Então e a Sofia não pode mudar de dia de anos?" Claro que sim, ó camela, este ano, só porque tu queres, faço anos a dia 10. Mas é só por ser p'ra ti ok? Preço de amiga.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Messenger

Publicada por Sofia à(s) terça-feira, novembro 17, 2009 8 comentários
Estava a falar com a minha sobrinha (a de 11 anos) e eu pergunto outra vez, se ela tem namorado (gosto de andar em cima do acontecimento), ao que ela diz:
- Não, eles andam todos com gripe A.
E eu:
- Ahahah é por isso que não tens namorado? Porque eles têm gripe A?
-Claro, não quero ficar doente. E eles também são parvos.
-Pois lá isso são.
- Tia os rapazes são parvos até que idade?
- Bem, ele são especialmente parvos até ao 9º ano. Depois disso eles continuam parvos, só que menos acho eu. Ou então somos nós que deixamos de reparar tanto nessa parvoíce.
- Que chatice.

I Love you 'till the end

Publicada por Sofia à(s) terça-feira, novembro 17, 2009 8 comentários

Nunca deu certo com os outros. Nem podia dar, senão hoje não estávamos aqui. Já ambos tínhamos sofrido a nossa quota parte de desgostos e desilusões, e apesar de nos conhecermos há anos, foi num timming perfeito que fomos comer aquele gelado.
Ambos íamos sem segundas intenções, e ainda hoje não sei explicar o que aconteceu, para de repente querer ser mais do que tua amiga. Ainda hoje não consigo explicar a felicidade quase infantil, que senti na tua mensagem quando dizias que "quase que tinhas saudades minhas". Acho que foi, e tu sabe-lo bem, o facto de te teres feito de difícil que me fez querer-te ainda mais. Pela primeira vez tinha ali alguém por quem tinha de lutar, com quem não era garantido.
Hoje agradeço-te por isso. Pela luta. Se não tivesses sido assim, provavelmente terias sido só mais um capítulo do livro: 'Sofia, a solteira que desistiu dos homens'.
Contigo deixei cair todos os muros á minha volta, que demorei tanto tempo a construir.
E depois, quando pela primeira vez, vi a minha escova de dentes perto da tua pensei, 'Ok, este era para mim o passo mais difícil, o primeiro. Agora é desfrutar'
Mentira. O mais complicado foi depois. Aprender a viver a dois. Saber que ias estar sempre ali, mesmo naqueles dias em que apetecia estar sozinha. Mas isso também foi o melhor. Saber que ias estar sempre ali.
Nestes anos juntos já passámos por tanta coisa, e da maneira mais sincera possível digo-te, mesmo que seja um cliché, que não imagino mesmo a minha vida sem ti.
Não és o namorado perfeito,até porque isso não existe. És insuportável quando queres. E hiperactivo, o que me tira do sério por vezes (ok, muitas vezes) quando tocas uma bateria imaginária ou quando abanas a perna como se fosses desmontável.
Mas a maior parte das vezes és ideal para mim. Romântico q.b. (muito não, que eu enjoo), incrivelmente divertido, giro (e sem acreditar que o és, o que ainda é melhor) e tão inteligente que até assusta. E tens imensa paciência para os meus desastres, e fazes sempre aquela cara neutra enquanto dizes calmamente "Sofia, o que é que tu fizeste?"
Hoje em dia não trocava a nossa vida a dois nem por todo o dinheiro do mundo. Nada me deixa mais feliz do que ver-te todos os dias quando acordo e antes de dormir. E não há maneira melhor de adormecer do que no teu colinho.
E para não dizeres que eu não sou meiguinha, digo-te aqui e digo-te onde e quando tu quiseres:
I Love 'till the end.

sábado, 14 de novembro de 2009

Eu amo o meu cão.

Publicada por Sofia à(s) sábado, novembro 14, 2009 9 comentários

Amo mesmo. Como se ama uma pessoa.
Toda a minha vida achei que era uma pessoa de gatos, talvez por nunca ter tido cães e sempre gatos. Agora sei: sou definitivamente uma pessoa de cães.
E sou a fã número Um do meu. Percebi que ia adorá-lo no primeiro dia, quando ele tremia da viagem e eu lhe peguei e ele parou de tremer.
Adoro como ele se senta (ou deita depende do sono) sempre em cima dos nosso pés para que quando sairmos dali ele saiba.
Ele é realmente um dono-dependente, e tem de estar sempre a ver-nos. Por isso mudou de poltrona habitual, porque a onde ele costumava dormir não dava para nos ver no escritório.
Quando acorda, vem sempre ter connosco e põe as patinhas em cima de nós, a pedir mimos, e fica assim a suspirar, cheio de sono enquanto os recebe.
A relação dele com o Juni é um a típica entre 'irmãos': amor/ódio. Há dias que ladram/miam um para o outro o dia inteiro, e um finge que morde, o outro arranha mesmo e no entanto há aqueles dias em que dormem um ao pé do outro, em que o gato se roça a ele, e o cão com uma lambidela lhe lava a cabeça. E depois há os ciúmes. São muitos e grandes. O Bully não pode ver o gato a receber mimos meus. Vem logo com o seu jeito bruto expulsá-lo literalmente de cima de mim.
Depois temos a faceta destruidora que eu achava que ele não ia ter porque nos tempos de cachorro era tão sossegado. Parece que afinal a ele deu-lhe mais tarde. É agora com quase um ano que destrói tudo. Que o digam os meus óculos de ver (que até as lentes comeu!), os fios da Tv Cabo e os do telefone , a nossa colecção de revistas, que agora está reduzida a cinco, os sacos do Continente, o movél do escritório e a ex-casa dele.
Mas ele não é burro nenhum. Sabe bem a porcaria que faz, tanto sabe que quando a faz e nós chegamos a casa, ele baixa as suas orelhas de morcego e cola a barriga ao chão como um soldado disfarçado. E faz aquele olhar de pena como quem pede perdão.
Quando estamos a comer a mesma história, faz aquela carinha que quem não o conhecer pensa que ele passa fome. Ah, e está comprovado, ele gosta de manteiga de amendoim tanto quanto eu.
Adoro como todos nós pensamos que ele é super maricas e de cão de guarda não tem nada mas depois surpreende-nos quando nos defende de outros cães e ladra ferozmente quando eu vou passeá-lo sozinha e alguém de aspecto duvidoso se aproxima.
Adoro como ele é tosco, e aqui aquela história de os cães serem parecidos com os donos, só pode ser verdade. É vê-lo deitado no sofá, virar-se e cair no chão. É vê-lo saltar-nos para o colo e bater com a cabeça na mesa. É vê-lo a correr pela casa e não se deviar das mesas. "É como tu diz-me o Bruno" Mas eu não percebo porquê. De desastrada não tenho nada não é verdade?
É um regalo para o coração quando adormeco no sofá e acordo com a boca dele mesmo colada á minha como quem dá um beijinho. E se acordei é porque ele estava a ressonar a alto e bom som, de certeza.
Em suma: Eu Amo o meu cão. Amo mesmo. Como se ama uma pessoa.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

P.s

Publicada por Sofia à(s) quinta-feira, novembro 05, 2009 7 comentários
Fez ontem 4 anos.
Não fui lá. Se foi o certo ou não, não sei. Acho que no que toca a estes assuntos não há certo nem errado.
Não consigo dormir. Mas isso já era de esperar.

Coisas que eu quero para os anos #2

Publicada por Sofia à(s) quinta-feira, novembro 05, 2009 7 comentários
Quero uns sapatos pretos, salto alto. De preferência peep toe.

E um casaco assim como o da foto:

domingo, 1 de novembro de 2009

Coisas que eu quero para os anos

Publicada por Sofia à(s) domingo, novembro 01, 2009 6 comentários
O meu eterno perfume:
Hugo Boss for Woman

O livro que procuro há seculos:
'Correspondência Amorosa' de Rainer Maria Rilke e Lou Andreas Salomé

E claro, o meu vício:

X-Box 360 Elite

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Nala*

A castanhinha aqui da frente é a Nala, a branca lá atrás é a Lucky


Apesar de nunca teres escrito exclusivamente sobre elas, já lhes fiz algumas referências aqui e aqui.
A Nala é a mais velha, depois veio a Lucky e tornaram-se inseparáveis, assumindo a Nala sempre a posição de chefe. De dominante. Tem um porte esguio e um andar elegante. Nunca ladra,mas quando o faz chega a ser assustadora.
A Lucky é o oposto. Gorducha e com um andar desleixado ladra imenso mas um ladrar muito de 'cadela'.
O que têm em comum é que são ambas uns amores, meigas e obedientes. Deitam-se logo de barriga para o ar, à primeira festa que se lhes dá.

Hoje a Nala faleceu. Andava há uns dias doente, afastada, escondida e hoje morreu. E não tenho nada para dizer sobre isto a não ser que é profundamente injusto e triste.
E como disse a tia do Bruno "Os animais conquistam-nos o coração. A mim mais do que as pessoas." E eu sou muito assim, e quem me conhece sabe disso.
Por isso agora o meu coração está um bocadinho despedaçado.


Nala

sábado, 21 de novembro de 2009

Minha Linda Joana

Eu gosto muito de ti, mas da próxima vez que tiver de jantar com o raio da tua amiga vai haver luta de lama.
Tu viste, eu controlei-me, ignorei as bocas baixas dela, quando ela discutiu comigo eu cessei por ali a conversa e tudo e tudo e tudo. Mas isso foi hoje. Mais um dia assim e o nariz dela vai ser apresentado á minha esquerda.

Isto foi só um aparte, desculpem lá.

E a pergunta mais burra do mundo "Então e a Sofia não pode mudar de dia de anos?" Claro que sim, ó camela, este ano, só porque tu queres, faço anos a dia 10. Mas é só por ser p'ra ti ok? Preço de amiga.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Messenger

Estava a falar com a minha sobrinha (a de 11 anos) e eu pergunto outra vez, se ela tem namorado (gosto de andar em cima do acontecimento), ao que ela diz:
- Não, eles andam todos com gripe A.
E eu:
- Ahahah é por isso que não tens namorado? Porque eles têm gripe A?
-Claro, não quero ficar doente. E eles também são parvos.
-Pois lá isso são.
- Tia os rapazes são parvos até que idade?
- Bem, ele são especialmente parvos até ao 9º ano. Depois disso eles continuam parvos, só que menos acho eu. Ou então somos nós que deixamos de reparar tanto nessa parvoíce.
- Que chatice.

I Love you 'till the end


Nunca deu certo com os outros. Nem podia dar, senão hoje não estávamos aqui. Já ambos tínhamos sofrido a nossa quota parte de desgostos e desilusões, e apesar de nos conhecermos há anos, foi num timming perfeito que fomos comer aquele gelado.
Ambos íamos sem segundas intenções, e ainda hoje não sei explicar o que aconteceu, para de repente querer ser mais do que tua amiga. Ainda hoje não consigo explicar a felicidade quase infantil, que senti na tua mensagem quando dizias que "quase que tinhas saudades minhas". Acho que foi, e tu sabe-lo bem, o facto de te teres feito de difícil que me fez querer-te ainda mais. Pela primeira vez tinha ali alguém por quem tinha de lutar, com quem não era garantido.
Hoje agradeço-te por isso. Pela luta. Se não tivesses sido assim, provavelmente terias sido só mais um capítulo do livro: 'Sofia, a solteira que desistiu dos homens'.
Contigo deixei cair todos os muros á minha volta, que demorei tanto tempo a construir.
E depois, quando pela primeira vez, vi a minha escova de dentes perto da tua pensei, 'Ok, este era para mim o passo mais difícil, o primeiro. Agora é desfrutar'
Mentira. O mais complicado foi depois. Aprender a viver a dois. Saber que ias estar sempre ali, mesmo naqueles dias em que apetecia estar sozinha. Mas isso também foi o melhor. Saber que ias estar sempre ali.
Nestes anos juntos já passámos por tanta coisa, e da maneira mais sincera possível digo-te, mesmo que seja um cliché, que não imagino mesmo a minha vida sem ti.
Não és o namorado perfeito,até porque isso não existe. És insuportável quando queres. E hiperactivo, o que me tira do sério por vezes (ok, muitas vezes) quando tocas uma bateria imaginária ou quando abanas a perna como se fosses desmontável.
Mas a maior parte das vezes és ideal para mim. Romântico q.b. (muito não, que eu enjoo), incrivelmente divertido, giro (e sem acreditar que o és, o que ainda é melhor) e tão inteligente que até assusta. E tens imensa paciência para os meus desastres, e fazes sempre aquela cara neutra enquanto dizes calmamente "Sofia, o que é que tu fizeste?"
Hoje em dia não trocava a nossa vida a dois nem por todo o dinheiro do mundo. Nada me deixa mais feliz do que ver-te todos os dias quando acordo e antes de dormir. E não há maneira melhor de adormecer do que no teu colinho.
E para não dizeres que eu não sou meiguinha, digo-te aqui e digo-te onde e quando tu quiseres:
I Love 'till the end.

sábado, 14 de novembro de 2009

Eu amo o meu cão.


Amo mesmo. Como se ama uma pessoa.
Toda a minha vida achei que era uma pessoa de gatos, talvez por nunca ter tido cães e sempre gatos. Agora sei: sou definitivamente uma pessoa de cães.
E sou a fã número Um do meu. Percebi que ia adorá-lo no primeiro dia, quando ele tremia da viagem e eu lhe peguei e ele parou de tremer.
Adoro como ele se senta (ou deita depende do sono) sempre em cima dos nosso pés para que quando sairmos dali ele saiba.
Ele é realmente um dono-dependente, e tem de estar sempre a ver-nos. Por isso mudou de poltrona habitual, porque a onde ele costumava dormir não dava para nos ver no escritório.
Quando acorda, vem sempre ter connosco e põe as patinhas em cima de nós, a pedir mimos, e fica assim a suspirar, cheio de sono enquanto os recebe.
A relação dele com o Juni é um a típica entre 'irmãos': amor/ódio. Há dias que ladram/miam um para o outro o dia inteiro, e um finge que morde, o outro arranha mesmo e no entanto há aqueles dias em que dormem um ao pé do outro, em que o gato se roça a ele, e o cão com uma lambidela lhe lava a cabeça. E depois há os ciúmes. São muitos e grandes. O Bully não pode ver o gato a receber mimos meus. Vem logo com o seu jeito bruto expulsá-lo literalmente de cima de mim.
Depois temos a faceta destruidora que eu achava que ele não ia ter porque nos tempos de cachorro era tão sossegado. Parece que afinal a ele deu-lhe mais tarde. É agora com quase um ano que destrói tudo. Que o digam os meus óculos de ver (que até as lentes comeu!), os fios da Tv Cabo e os do telefone , a nossa colecção de revistas, que agora está reduzida a cinco, os sacos do Continente, o movél do escritório e a ex-casa dele.
Mas ele não é burro nenhum. Sabe bem a porcaria que faz, tanto sabe que quando a faz e nós chegamos a casa, ele baixa as suas orelhas de morcego e cola a barriga ao chão como um soldado disfarçado. E faz aquele olhar de pena como quem pede perdão.
Quando estamos a comer a mesma história, faz aquela carinha que quem não o conhecer pensa que ele passa fome. Ah, e está comprovado, ele gosta de manteiga de amendoim tanto quanto eu.
Adoro como todos nós pensamos que ele é super maricas e de cão de guarda não tem nada mas depois surpreende-nos quando nos defende de outros cães e ladra ferozmente quando eu vou passeá-lo sozinha e alguém de aspecto duvidoso se aproxima.
Adoro como ele é tosco, e aqui aquela história de os cães serem parecidos com os donos, só pode ser verdade. É vê-lo deitado no sofá, virar-se e cair no chão. É vê-lo saltar-nos para o colo e bater com a cabeça na mesa. É vê-lo a correr pela casa e não se deviar das mesas. "É como tu diz-me o Bruno" Mas eu não percebo porquê. De desastrada não tenho nada não é verdade?
É um regalo para o coração quando adormeco no sofá e acordo com a boca dele mesmo colada á minha como quem dá um beijinho. E se acordei é porque ele estava a ressonar a alto e bom som, de certeza.
Em suma: Eu Amo o meu cão. Amo mesmo. Como se ama uma pessoa.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

P.s

Fez ontem 4 anos.
Não fui lá. Se foi o certo ou não, não sei. Acho que no que toca a estes assuntos não há certo nem errado.
Não consigo dormir. Mas isso já era de esperar.

Coisas que eu quero para os anos #2

Quero uns sapatos pretos, salto alto. De preferência peep toe.

E um casaco assim como o da foto:

domingo, 1 de novembro de 2009

Coisas que eu quero para os anos

O meu eterno perfume:
Hugo Boss for Woman

O livro que procuro há seculos:
'Correspondência Amorosa' de Rainer Maria Rilke e Lou Andreas Salomé

E claro, o meu vício:

X-Box 360 Elite
 

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